Para José Francisco Pavia, professor de Relações Internacionais da Universidade Lusíada e observador português na NATO, esta luz verde é limitada para evitar uma escalada do conflito ao mesmo tempo que permite às tropas ucranianas alguma recuperação no terreno.
No terreno, a Ucrânia fica mais reforçada, mas José Francisco Pavia alerta que isto pode não se traduzir numa vantagem sobre os russos.
Os limites ao uso do armamento disponibilizado à Ucrânia pelos países ocidentais é precisamente o tema que está em discussão, esta sexta-feira, no encontro entre os ministros dos Negócios Estrangeiros dos países da NATO, que decorre na cidade de Praga, na Chéquia.