O líder do PSD esteve reunido com as forças policias que se mantêm em protesto e sublinhou, após o encontro, que “há um país que cada dia se revela completamente diferente daquele que o Partido Socialista andou a propagandear nos últimos tempos”. De acordo com o social-democrata, há instabilidade “em quase todos os sectores”, o que gera um “grande sentimento de injustiça”.
Luís Montenegro revelou que é bom ter contas equilibradas mas não “à custa do sofrimento das pessoas”. Não é uma boa performance”, acrescentou, depois de hoje ter sido revelado que a dívida pública ficou abaixo dos 100%.
O líder do PSD esteve reunido com as forças policias que se mantêm em protesto e sublinhou, após o encontro, que “há um país que cada dia se revela completamente diferente daquele que o Partido Socialista andou a propagandear nos últimos tempos”. De acordo com o social-democrata, há instabilidade “em quase todos os sectores”, o que gera um “grande sentimento de injustiça”.
No entender de Montenegro, há, por isso, “razões para mudar de governo” e para dizer que o PS “deixou o país bem pior do que aquilo que foram as condições em que o recebeu e muito pior do que aquilo que tem dito nas suas intervenções”.
Luís Montenegro promete, assim que formar governo, dar início a “um processo negocial com as forças representativas dos polícias e guardas da GNR”, de forma a “quantificar a reparação da desigualdade que foi criada”.
“A reivindicação é justa”, diz, acrescentando que “o governo perdeu oito anos para poder resolver uma questão como esta”.
Também hoje se fizeram sentir protestos por parte dos agricultores, um sector que o líder partidário considera “estratégico”, e ao qual promete devolver “dignidade e respeito”. “Os agricultores mostram a sua desilusão com a falta de apoio que tem por parte do Governo”, salientou Montenegro.
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