Museu da Identidade e Memória de Amarante com concerto do Mimo Festival na inauguração

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O novo museu fica situado no antigo Solar dos Magalhães e foi restaurado pelo arquiteto Álvaro Siza.

A programação de hoje do Mimo também conta com o pianista português Luis Magalhães, solista convidado da Orquestra do Norte, em substituição do anunciado norte-americano Daniel Gortler, que cancelou a sua atuação.

Os brasileiros Flávia Bittencourt, Simone Mazzer, Rita Benneditto, Puta da Silva e Ilê Aiyê, a maliniana Fatoumata Diawara e os sul-africanos Kebra Ethiopia Soundsystem são outros músicos no cartaz do segundo dia do festival.

Dino D`Santiago e o nigeriano Femi Kuti, com The Positive Force, atuam no domingo, último dia do Mimo, numa jornada que também vai contar com o `rapper` brasileiro Marcelo D2, que apresentou o seu novo álbum, "Iboru", no primeiro dia.

Este álbum deu origem a um filme, "Iboru - Que sejam ouvidas nossas súplicas", realizado em parceria com Luiza Machado, e à exposição coletiva "Ocupação Iboru", que está patente no Museu Amadeo de Souza-Cardoso até dia 28.

Com o novo disco o músico do "novo samba tradicional" visa provocar uma "revolução no rap, no rock e no samba" e cumprir a "vontade política de mudança e combate ao bolsonarismo".

O palco principal do festival está no Parque Ribeirinho, junto ao Rio Tâmega, mas o Mimo estende-se também ao recém-inaugurado Cine-Teatro de Amarante, ao Museu Amadeo de Souza-Cardoso, à Igreja de São Gonçalo, ao Centro Cultural e aos parques e ruas da cidade.

Os horários, locais e programação podem ser consultados no `site` do festival (mimofestival.com).

O Mimo nasceu em Olinda, no Brasil, e soma 60 edições.

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