Não está a ser possível dar resposta a todos os que chegam a Portugal

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Mónica de Oliveira Farinha refere que é preciso aumentar o número de instituições que possam receber estas pessoas, em especial os pedidos de proteção que chegam de forma expontânea, que são os mais difíceis de gerir.

Os centros de acolhimento temporário estão sobrelotados e são milhares os pedidos em fila de espera, diz a presidente do Conselho Português para os Refugiados.

Os números oficiais mostram que, em 2022, viviam em Portugal mais de 3 mil e 100 refugiados. No ano passado estavam em fila de espera quase 2600 pedidos.

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