"Não podíamos ter mais pontos, mas os rivais estão mesmo aí"

Análise: "Não deixámos o Estoril sair, na primeira parte, mas, na segunda, perdemos alguns duelos. Quando fazemos pressão alta e perdemos um duelo, torna tudo mais difícil. Mesmo assim, tivemos as nossas oportunidades. O Estoril chegou mais perto da nossa área, mas, olhando para tudo, fizemos um bom jogo. Mesmo na segunda parte, dominámos o jogo. Não o controlámos tão bem, mas seguimos em frente com mais uma vitória."

O que falhou na segunda parte: "Gerimos mais o esforço de toda a gente. A bola rolou mais devagar e não utilizámos a posse como devíamos ter utilizado, porque os jogadores do Estoril teriam mais dificuldades e teriam de nos pressionar. Poderíamos ter feito as coisas com mais qualidade e velocidade."

Conrad Harder no banco: "São jogos diferentes, e o que vimos é que os corredores estavam muito abertos. O Estoril fechou muito no meio e quisemos juntar dois jogadores mais de trocas, e, na primeira parte, funcionou bem. Correu bem. São jogos diferentes e temos de mudar a pensar nisso."

Gerir a pensar na Champions: "O Inácio precisava de jogar, o Quaresma também. O Dani [Bragança] deu outra velocidade ao jogo. O Quenda tem vindo a jogar, quisemos dar mais velocidade e retirámos o Viktor para meter o Conrad na posição dele. Foi tudo junto, a pensar no próximo jogo e na gestão. Todos precisam de minutos para se sentirem bem quando forem chamados."

Melhor arranque desde 1990/91: "É bom, com bons resultados. Não podíamos ter mais pontos do que temos. Fizemos um excelente início, mas, agora, é continuar, porque os rivais estão mesmo aí. Os jogadores estão de parabéns até hoje. Amanhã, começa uma nova história."

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