“Nascerá um novo bloco central dos aliados mais improvaveis”, diz Ventura

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Ventura acrescentou ainda que este “Orçamento é também uma traição, é uma traição à direita deste país porque traiu os polícias e as forças de segurança quando mais precisavam”.

O presidente do Chega, André Ventura, sublinhou que, esta quinta-feira, quando se vota o Orçamento do Estado para 2025, que hoje forma-se um bloco central, referindo-se a abstenção do PS na generalidade.

“Há hora a que chegamos ao encerramento deste orçamento do estado há um dado que temos como certo e que o país conhece já, é uma nova fase histórica que se inicia em Portugal no contexto político em que estamos. Essa fase é conhecida de todos, não era esperada nas eleições de 10 de março, mas ficou muito clara nos últimos dias e nas últimas semanas. Dentro de minutos nascerá um novo bloco central em Portugal, entre o PS e o PSD para aprovar o OE”, destacou Ventura.

Segundo o líder do Chega “nascerá um novo bloco central dos aliados mais improvaveis”. “Na verdade como diriam os nossos pais o sistema sempre se segurou a si próprio, sempre se salvou a si próprio e no momento mais difícil parta o sistema nada como os dois grandes partidos do sistema para se unirem e garantirem que o que sempre distribuíram entre si é agora acordado entre si para distribuir pelas clientelas em Portugal”, frisou.

Ventura acrescentou ainda que este “Orçamento é também uma traição, é uma traição à direita deste país porque traiu os polícias e as forças de segurança quando mais precisavam”.

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