No “jardim crioulo” em Veneza, as plantas dançam e ensinam, lutam e projectam futuros

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“Nesta escola fazíamos como se fosse um teatro. Imaginávamos a mobilização da população numa tabanca, mas tendo em atenção as características sociais, as tradições, as religiões, todos os costumes da nossa população camponesa (…) Evitávamos que o camponês pudesse pensar que éramos gente estranha que lhe vinha dar lições. Cada povo tem de encontrar a sua própria fórmula de mobilização para a luta.”

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