A IKEA foi pioneira na reputação de democratizar o design de interiores e móveis funcionais, e agora prepara-se para uma nova façanha: tornar produtos com eficiência energética mais acessíveis para famílias em todo o mundo.
Para esse efeito, o gigante sueco lançou uma campanha global para ajudar as pessoas a criar casas energeticamente eficientes. Criados pela agência de Estocolmo Åkestam Holst NoA , os anúncios promovem produtos na linha de energia da IKEA, incluindo uma bomba de calor, carregador de carro elétrico e painéis solares.
Os anúncios vão estrear no país de origem da IKEA, a Suécia, e serão exibidos na TV, nos cinemas e em vídeos online, antes de se expandirem para todos os mercados globais da marca.
A obra adota uma abordagem leve e lúdica da eficiência energética por meio de cenários humorísticos e relacionáveis. Cada spot identifica um “ladrão de energia” quotidiano, em vez de culpados óbvios, como um sistema de aquecimento que consome energia, enquanto os personagens lutam com tarefas que deveriam ser simples.
Um homem luta com um rolo de fita adesiva, uma mulher luta contra o fecho do casaco e outro homem enfrenta a tarefa impossível de destrancar a porta da frente enquanto equilibra uma braçada de compras.
“A vida é cheia de ladrões de energia”, os anúncios lembram ironicamente os espectadores. “Certifique-se de que sua casa não seja um deles.”
Com o objetivo de aumentar o alcance energético da IKEA de uma forma que repercutisse globalmente, Åkestam Holst empregou “uma narrativa realista, com foco em situações com as quais todos podem se identificar”, disse o criativo e parceiro Rickard Beskow à ADWEEK.
“Infelizmente, energia e soluções energéticas são frequentemente comunicadas de forma séria e técnica, apesar do facto de que a eficiência energética precisa ser uma prioridade global. Ao adotar essa abordagem lúdica, conseguimos comunicar as soluções da IKEA de forma envolvente e descontraída, mantendo a mensagem clara.”
A IKEA tem como meta reduzir a pegada climática do uso dos seus produtos em 70% até 2030. De acordo com o relatório de sustentabilidade de 2023, nesse ano a pegada diminuiu 13% em comparação com o ano anterior e 52% em comparação à linha de base definida em 2016.
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