Novobanco poderá distribuir 2,7 mil milhões de euros em dividendos até 2026

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De acordo com o relatório da PwC, a consultora estipulou que o capital suscetível de distribuição aos acionistas, através de dividendos e num período entre 2024 e 2026, é de 2,7 mil milhões de euros, avança o JE esta sexta-feira.

O Novobanco poderá vir a distribuir 2,7 mil milhões de euros em dividendos associados aos lucros entre este ano e 2026, de acordo com uma estimativa da consultora PwC, entidade a quem o Fundo de Resolução solicitou uma avaliação ao banco, avança esta sexta-feira o JE.

Conta o JE que este pedido por parte do Fundo de Resolução está relacionado com uma avaliação ao banco para suportar a sua decisão de exercer o direito potestativo de aquisição dos direitos de conversão em capital dos ativos por impostos diferidos (DTA)”, criados ao abrigo do regime especial de 2014 – pagando 128,7 milhões para ficar com 13,54%. Deste valor 2,02 mil milhões seriam distribuídos à Lone Star que tem 75% do banco.

De acordo com o relatório da PwC, a consultora estipulou que o capital suscetível de distribuição aos acionistas, através de dividendos e num período entre 2024 e 2026, é de 2,7 mil milhões de euros. Assim, o valor atual líquido é de 2,25 mil milhões de euros, o que significa que por ano e durante três seriam distribuídos 900 milhões de euros (brutos) aos aos acionistas o que corresponde a uma valor atual líquido de 750 milhões por ano.

Recorde-se que Novobanco fechou as contas de 2023 com lucros de 743,1 milhões de euros, 32,5% acima dos 560,8 milhões registados em 2022. O que significa que o banco iria distribuir o capital acumulado e não apenas uma percentagem dos lucros de cada ano.

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