A China (44 presos), Myanmar (43) e Bielorrússia (28) detinham mais de um terço (35,8%) dos detidos no dia do censo do Comité de Proteção aos Jornalistas.
O Comité de Proteção dos Jornalistas (CPJ) revelou que o número de jornalistas presos atingiu um nível recordo. Israel emergiu como um dos principais carcereiros de jornalistas do mundo após o início da guerra Israel-Gaza, em 7 de outubro. Israel ficou em sexto lugar – empatado com o Irão – atrás da China, Myanmar, Bielorrússia, Rússia e Vietname, respetivamente.
A China (44 presos), Myanmar (43) e Bielorrússia (28) detinham mais de um terço (35,8%) dos detidos no dia do censo.
No geral, o CPJ documentou 320 jornalistas presos na data do censo de 1º de dezembro de 2023. O número foi o segundo mais alto registado pelo CPJ desde o início do censo em 1992.
A investigação do CPJ também mostra que mais de metade – 168 – dos que constam do censo enfrentam notícias falsas e acusações antiestatais, como o terrorismo, em retaliação pela sua cobertura crítica.
Em 66 casos, os detidos ainda não foram informados das acusações que enfrentam.