Número de transações ‘cashless’ a nível global deve superar os 1,6 biliões em 2024

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O número de transações cashless alcançou os 1,4 biliões a nível global no ano passado e a expectativa é que supere os 1,6 biliões este ano, de acordo com um relatório da Capgemini.

A aposta em tecnologias e soluções digitais tem impulsionado o sector dos pagamentos nos últimos anos, aumentando a frequência das transações sem dinheiro físico. De acordo com um relatório da Capgemini, o número de transações cashless alcançou os 1,4 biliões a nível global no ano passado e a expectativa é que supere os 1,6 biliões este ano.

“O sector de pagamentos tem vindo a sofrer grandes mudanças. Ao longo das duas últimas décadas assistimos a um crescimento expressivo de tecnologias e soluções digitais tais como as wallets, os pagamentos peer-to-peer (P2P) e os pagamentos contactless, que além de se terem vulgarizado adquiriram uma nova preponderância no contexto dos pagamentos”, refere a Capgemini no âmbito do “World Payments Report 2025”.

Também a regulação, refere, teve “um papel crucial no que diz respeito a estimular a inovação e a garantir a proteção dos consumidores. Desta evolução resultou um ecossistema de pagamentos que se apresenta hoje mais consistente, conectado, eficiente e seguro do que nunca”.

De acordo com o relatório, o “número de transações non-cash efetuadas em 2023 ascendeu a mais de 1,4 biliões e está a caminho de superar os 1,6 biliões em 2024″. Um número que vai continuar a crescer. “Com os clientes a preferirem, cada vez mais, adotar experiências de pagamento eficientes e sem atritos, espera-se que esta tendência se mantenha e que o número de transações non-cash venha a ultrapassar mais de 2,8 biliões até 2028″, indica.

Atualmente, a região Ásia-Pacífico regista o crescimento mais célere destas transações (mais 20% face ao período homólogo), em comparação com a Europa e a América do Norte, que registam um aumento de 16% e 6%, respetivamente. O relatório indica ainda que a “maioria dos quadros superiores do sector (77%) considera que o incremento do comércio eletrónico é o principal responsável pela forte e rápida expansão das transações non-cash“.

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