Nuno Lobo vai concorrer à presidência da FPF: «Candidatura ganhadora»

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O presidente da Associação de Futebol de Lisboa (AFL), Nuno Lobo, vai oficializar em breve uma candidatura à presidência da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), revelou o próprio à agência Lusa.

«Diria que muito em breve irei fazer a apresentação pública da candidatura e, depois, do meu projeto de governo para os próximos quatro anos. Neste momento, estamos ainda a finalizar o processo de definição de delegados e naquela fase de retificação de algumas situações que a própria Comissão Eleitoral solicitou às diversas associações», começou por dizer.

«Quando tivermos mais certezas da data concreta, aí sim. Acho que tenho tudo para que possa apresentar uma candidatura ganhadora», completou o advogado que lidera a AFL há 12 anos. 

As próximas eleições da FPF ainda não têm candidaturas oficializadas nem data marcada, numa altura em que Fernando Gomes está em funções desde 17 de dezembro de 2011 e cumpre o terceiro e último mandato permitido por lei, que termina até seis meses depois do ciclo olímpico de 2024.

«A informação algo informal que circula é que as eleições poderão ser realizadas entre dezembro deste ano e janeiro de 2025. Julgo que não fugirá muito desses dois meses. Porventura, [decorrerá] ao longo de janeiro. É a informação que tenho, mas, obviamente, não é oficial. É aquilo que se vai dizendo nos corredores do futebol português», indicou.

Pedro Proença, que comanda a Liga Portuguesa de Futebol Profissional desde 2015, deve também apresentar uma candidatura. 

Convicto de que os dois potenciais candidatos à FPF têm «visões muito distintas» para as modalidades, Lobo diz ter «apoios públicos muito significativos» e personalidades «de relevância e referência» da modalidade na corrida aos órgãos sociais do organismo.

“Estamos a concretizar um programa reformista, com diversas medidas estruturantes para o futebol português no seu todo. Para mim, não há esta divisão entre amador ou profissional. Vamos apresentar em breve um conjunto de preocupações, mas, sobretudo, de soluções», apontou à Lusa.

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