“Os deputados do PS eleitos pela Região Autónoma dos Açores e pela Região Autónoma da Madeira votaram na generalidade através da abstenção, associando-se à decisão partidária, que subscrevem, de viabilização do documento, e atendendo aos riscos, impasses, instabilidade e paralisação que podiam resultar da sua não aprovação, que trariam prejuízos graves ao País e certamente aos Açores e à Madeira”, justificaram os deputados socialistas da Madeira e dos Açores relativamente ao seu sentido de voto na generalidade no OE2025.
Os deputados do PS eleitos pelos círculos eleitorais das Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores à Assembleia da República justificaram as suas abstenções na votação na generalidade no Orçamento do Estado (OE2025) pelos “prejuízos graves” que um possível chumbo causaria ao país.
Esta posição é subscrita pelos deputados Francisco César (Açores), Sérgio Ávila (Açores), Miguel Iglésias (Madeira) e Sofia Canha (Madeira) do PS.
“Os deputados do PS eleitos pela Região Autónoma dos Açores e pela Região Autónoma da Madeira votaram na generalidade através da abstenção, associando-se à decisão partidária, que subscrevem, de viabilização do documento, e atendendo aos riscos, impasses, instabilidade e paralisação que podiam resultar da sua não aprovação, que trariam prejuízos graves ao País e certamente aos Açores e à Madeira”, justificaram os deputados socialistas da Madeira e dos Açores relativamente ao seu sentido de voto na generalidade no Orçamento do Estado.
Apesar disse os socialistas referiram que isso “não dispensa a sua discordância” com o Orçamento e a sua “firme oposição às políticas previsíveis e em curso” do Governo da direita.
“No que toca aos interesses dos Açores e da Madeira, reiteramos a má qualidade da proposta orçamental, a insatisfação ou ignorância manifestadas de compromissos assumidos anteriormente e de prioridades inadiáveis. Pior seria, porém, que nem o pouco que se encontra previsto pudesse encontrar razão, pelo governo, para não ser executado”, salientaram os deputados do PS das Regiões Autónomas.
Os deputados socialistas salientaram que foi com base em todos essas considerações que “não votaram contra, conforme podia ser admitido, a proposta de Orçamento de Estado apresentada pelo Governo e iremos agora trabalhar em especialidade para melhorar as medidas para as nossas regiões”.