OE2025: “falta intensidade” nas medidas, aponta AEP

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O presidente da Associação Empresarial de Portugal entende que a proposta do Governo tem a “direção certa”, mas lembra que apontar “caminhos” não é suficiente.

As medidas inscritas pelo Governo na proposta de Orçamento do Estado para 2025 dão “sinais positivos” e  têm a “direção certa”, mas pecam pela falta de “intensidade”, de acordo com o presidente da Associação Empresarial de Portugal (AEP).

Em entrevista à Antena 1 e Jornal de Negócios, Luís Miguel Ribeiro salienta que “não chega apontarmos caminhos” e, por esse motivo, falta colocar em prática, de forma a incentivar a economia. O próprio refere que encontra no documento um “conjunto de boas intenções” e mostra esperança de que as mesmas “se venham a concretizar.”

Ainda assim, o responsável não tem dúvidas de que “falta ambição” ao Governo e fez saber que o seu voto no orçamento seria de abstenção.

Na mesma entrevista, alertou para as dificuldades com que as empresas se deparam, num contexto em que “estão a lutar com a diminuição do volume de negócios”. Neste sentido, “insolvências, layoff e outras situações começam a ser uma realidade”

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