'Operação Marquês'. Amorim arranca caminhada de ouro em lugar abençoado

O Sporting terminou a primeira volta do vigente campeonato com mais 11 pontos do que a anterior. Se no passado ano civil, o leão de Amorim era quarto, com 32 pontos, a 12 do líder Benfica, agora o clube de Alvalade encontra-se em situação diametralmente oposta, detendo o trono da I Liga com 43 pontos.

E esta temporada do clube verde e branco caminha para ser uma das melhores de sempre, não só do reinado de Rúben Amorim, como da sua história. Afinal, esta é a terceira melhor primeira volta do Sporting desde que os triunfos estão avaliados em três pontos.

Esta também é a 17.ª vez que o clube lisboeta dobra o campeonato na frente e apenas por três ocasiões a luz do ceptro de campeão não ficou em Alvalade. A última das vezes com Jorge Jesus ao leme, na época de 2015/16, e antes disso já nas longínquas temporadas de 1970/71 e 1976/77.

E na única vez que Rúben Amorim terminou a primeira metade do campeonato, em 2020/21, na liderança, então com 45 pontos, o leão festejou mesmo no Marquês de Pombal, na altura, em plena pandemia.

Na temporada seguinte, em 2021/22, o Sporting até terminou a primeira volta com mais pontos, 44, do que a vigente, mas então como segundo classificado também findou o campeonato como vice-campeão a seis pontos do FC Porto. Contas feitas, só por uma ocasião, nas quatro temporadas em que o leão arrancou com Rúben Amorim, o felino da Segunda Circular dobrou o campeonato com uma cifra abaixo dos 40 pontos.

Tem por isso Rúben Amorim razões para estar esperançoso e sorridente de um final a 'bailar' no Marquês e no primeiro menu da segunda volta aparece o Vizela no livro de receitas. Rival que o Sporting sempre venceu, somando 11 triunfos em outras partidas, com 32 golos marcados e 10 sofridos.

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