O presidente da República acredita que existem "convicções" que terão de cair parte a parte: "O Governo tem de perceber que o facto de ter um programa que passou no Parlamento não quer dizer que o aplique todo no imediato. E se tiver de fazer cedências no programa para tornar possível o acordo, deve fazer cedências no programa".Marcelo Rebelo de Sousa lembrou ainda que ninguém tem maioria no Parlamento e que, se não houver acordo, será a terceira força política a decidir o futuro do Orçamento do Estado.
"Se os dois grandes partidos não se entenderem quem vai desempatar é o terceiro. A bola fica nas mãos da terceira força política", estimou.