Otovo e Leroy Merlin juntam-se para vender plano de subscrição de painéis fotovoltaicos

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A subscrição mensal cobre a manutenção dos equipamentos durante a duração do contrato, e evita que o consumidor faça um investimento inicial avultado. Assemelha-se a um contrato de ‘leasing’.

A Leroy Merlin juntou-se ao marketplace da Otovo para criar um canal de vendas de um plano de subscrição mensal de painéis fotovoltaicos. Os portugueses podem evitar um investimento inicial forte, através de um pagamento mensal, que lhes permite usar a incidência de luz na própria habitação, colocando os painéis num quintal ou em cima do telhado, por exemplo.

Com o modelo de subscrição, anunciado em comunicado pelas duas empresas, a compra dos painéis torna-se mais acessível, através de um modelo de subscrição que corresponde ao pagamento de uma verba mensal. Trata-se um modelo que cobre a manutenção dos equipamentos durante todo o período de duração do contrato (que se assemelha a um contrato de leasing).

A Leroy Merlin, empresa especializada na venda de soluções para casa, juntou-se assim à Otovo, que tem um marketplace de instalações solares e baterias para o mercado residencial, de forma a tornar mais acessível a aquisição dos painéis. Ambas garantem ainda que a subscrição permite evitar a obrigatoriedade de fazer logo à partida um investimento de grande volume.

“Esta parceria vem reforçar o nosso compromisso em liderar a transição energética na casa dos portugueses, pelo que não podíamos estar mais satisfeitos por darmos este passo com a Otovo”, referiu a diretora Ecossistema e Novos Negócios da Leroy Merlin. De resto este plano “vai permitir aos portugueses poupar na conta da eletricidade e valorizar as suas casas, ao mesmo tempo que contribuem para a preservação do meio ambiente”, de acordo com Rita Sousa Marques.

O diretor geral da Otovo em Portugal sublinhou que os resultados recentes são prova do “sucesso” da empresa, que tem registado “uma maior preferência” por aquele modelo. É neste contexto que se optou por fazer a parceria, já que, “além de possibilitar um canal de vendas adicional, pela via presencial e com o acompanhamento personalizado de um assistente, certamente colocará este modelo na órbita de muitos mais portugueses”, sublinhou Manuel Pina.

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