"No final de setembro, os pagamentos em atraso das entidades públicas ascenderam a 626,7 milhões de euros, o que representa uma diminuição de 326,7 milhões de euros relativamente ao período homólogo e de 4,6 milhões de euros face ao mês anterior", lê-se no documento hoje publicado pela Direção-Geral do Orçamento (DGO).
A evolução homóloga deve-se ao decréscimo em quase todos os subsetores, com exceção da Administração Regional.
Destaca-se a saúde, com uma quebra de 278,4 milhões de euros.
Já no que se refere à variação mensal, evidencia-se o contributo da Administração Central, excluindo o subsetor da saúde, de menos 73,3 milhões de euros, "contrariada pela evolução nas unidades de saúde EPE (68,2 milhões de euros)".