Mais de 200 agentes da PSP e da GNR esperaram várias horas na Praça do Comércio, em Lisboa, pelo fim da reunião entre o ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, com os comandos das duas corporações.
O aviso do MAI, de que um governo de gestão não tem "legitimidade" para decidir sobre a exigência dos polícias e dos soldados da GNR em ver-lhes atribuído o mesmo subsídio de missão de que goza a Polícia Judiciária, provocou um mar de críticas.
"Continua-se a olhar para as forças de segurança como se fossem apenas um número", lamentou José Miguel, vice-presidente da Associação de Profissionais da Guarda, admitindo estar "entristecido" e "não concordar".
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