"Nascido em Lisboa a 6 de Abril de 1944, Vasco Brazão dedicou inteiramente a sua vida ao serviço da Marinha e do nosso país", refere o partido.
Segundo o Chega, o militar - que faleceu no passado dia 07 de dezembro - distinguiu-se nas suas comissões de serviço como oficial do destacamento de Fuzileiros Especiais n.º 13, na Guiné, e ainda como comandante do destacamento n.º 11, em Moçambique, onde foi ferido em combate.
"A sua carreira foi marcada por posições de elevada responsabilidade e competência, culminando com a promoção a capitão-de-mar-e-guerra", refere o partido.
Segundo o Chega, em 1987, "após a sua promoção a capitão-de-mar-e-guerra, foi comandante da Escola de Fuzileiros, promotor de justiça do Tribunal Militar da Marinha, adido de Defesa junto da Embaixada de Portugal na República de Cabo Verde e Juiz no Tribunal de 1.ª Instância, em Lisboa", tendo sido agraciado com diversas condecorações, incluindo o distintivo da Ordem Militar de Torre e Espada de Valor Lealdade e Mérito.
O Chega destaca ainda "o seu exemplar percurso de vida, dedicação ao serviço militar e os seus contributos inestimáveis" ao país.
Leia Também: SNS? PSD desafia Pizarro a apresentar respostas para "estancar sangria"