"A generalidade dos países que têm contribuído com armamento (...) para o esforço de guerra ucraniano considera que nós devemos respeitar o direito internacional", explicou o ministro português dos Negócios Estrangeiros.
Isso significa "permitir à Ucrânia que, no uso da sua legítima defesa, possa atacar posições russas que são posições agressivas", acrescentou.