Através deste serviço, as futuras mães podem pedir conselhos e ajuda médica. Os ecos por parte de quem já recorreu à linha são positivos.
Também o presidente da Federação das Sociedades Portuguesas de Obstetrícia e Ginecologia considera que a criação da Linha SNS Grávida é uma boa medida. Mas Diogo Ayres de Campos refere que é preciso ir mais longe. Em declarações à Antena 1, o antigo diretor do serviço de Obstetrícia e Ginecologia de Santa Maria diz que a curto prazo há uma medida que pode fazer a diferença: as urgências referenciadas e explica que é preciso melhorar alguns pontos. Outra das medidas anunciadas pelo Governo, para o plano de emergência, é um incentivo de 750 euros para equipas que fizerem mais partos do que a média.
A Antena 1 falou com grávidas à porta da Maternidade Alfredo da Costa, em Lisboa, para perceber se já se notam diferenças no atendimento.
Também o presidente da Federação das Sociedades Portuguesas de Obstetrícia e Ginecologia considera que a criação da Linha SNS Grávida é uma boa medida. Mas Diogo Ayres de Campos refere que é preciso ir mais longe. Em declarações à Antena 1, o antigo diretor do serviço de Obstetrícia e Ginecologia de Santa Maria diz que a curto prazo há uma medida que pode fazer a diferença: as urgências referenciadas e explica que é preciso melhorar alguns pontos. Outra das medidas anunciadas pelo Governo, para o plano de emergência, é um incentivo de 750 euros para equipas que fizerem mais partos do que a média.
Para Diogo Ayres de Campos, é uma boa ideia, mas deve ser implementada com cautela.
Na próxima semana, o Parlamento discute o Estado da Nação e as dificuldades de acesso às urgências de ginecologia e obstetrícia têm sido notícia nos últimos meses.