Pedro Gonçalves e Nuno Santos marcaram presença, na manhã desta terça-feira, no programa 'As Três da Manhã', da Rádio Renascença, onde aproveitaram para dar conta de algumas revelações em torno da festa do título, da exigência de Rúben Amorim e até do trabalho de Frederico Varandas, recentemente alvo de críticas por ter incentivado o plantel a "rebentar" com o FC Porto na final da Taça de Portugal, com o objetivo de alcançar a 'dobradinha'.
Pote revelou que Morita foi o primeiro a abandonar a festa do 20.º título de campão nacional porque "a filha dele não podia ficar sozinho", levando Nuno Santos a intervir ao dizer que, em sentido inverso, foi precisamente o seu colega o último a deixar as celebrações: "O Pote depende daquilo que beber". Pedro Gonçalves reagiu e admitiu que "no Natal estava muito pior".
Pouco depois, Pote foi desafiado a falar da exigência de Rúben Amorim, afirmando "temos um treinador que é muito chatinho", entre sorrisos, recebendo de pronto o alerta de Nuno Santos: "Olha que ele está a ouvir".
Já na reta final da conversa, as palavras de Frederico Varandas a propósito do Clássico no Jamor acabaram por ser assunto, levando os dois jogadores a entrar em defesa do seu presidente.
"Está a puxar para o lado dele. Foi um jantar privado e a verdade é que ele apenas tentou passar a imagem daquilo que gostava que acontecesse. No futebol é mesmo assim", atirou Pote.
"Há coisas que se dizem nesses jantares e que é normal ficarem por lá. O presidente não disse por mal, mas passar ist em vídeo foi um erro. No balneário do FC Porto devem dizer o mesmo. Acho que não era fácil tirá-lo dali. Está a fazer um bom trabalho. Espero que continue porque também gostamos muito dele", rematou Nuno Santos.
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