PR afirma que Governo e Forças Armadas "minimizaram o problema" ocorrido com Rangel

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Em declarações aos jornalistas, no fim de uma visita ao Museu do Design, em Lisboa, Marcelo Rebelo de Sousa referiu que a versão que lhe chegou foi que "houve equívocos" e que as autoridades militares que ouviu afastaram que houvesse "algum melindre ou alguma razão de queixa".

"A mim o que me chegou foram versões muito coincidentes que minimizaram o problema", acrescentou o chefe de Estado e comandante supremo das Forças Armadas.

O Presidente da República realçou que "o Governo diz uma coisa e as autoridades militares dizem a mesma coisa", que "corresponde a uma desdramatização".

Em causa estão notícias de alegadas ofensas dirigidas por Paulo Rangel ao chefe do Estado-Maior da Força Aérea e outros militares na base aérea de Figo Maduro na noite de 04 de outubro, em que chegou um voo de repatriamento de portugueses do Líbano, o que já levou o PS e o Chega a pedir a audição parlamentar do ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros.

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