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Ontem, perante os deputados, José Paulo Fafe também lançou acusações de gestão danosa, por parte da equipa que geriu o grupo Global Media até 2020. Período em que Proença de carvalho estava a gerir o grupo.
Sabe-se agora que a empresa gestora do fundo que comprou a Global Média foi proibida de prestar serviços financeiros em pelo menos dois países da União Europeia.
O jornal Público revela hoje que, em 2018, a comissão de vigilância do setor financeiro do Luxemburgo lançou um alerta internacional.
Já em 2022 Espanha sinalizou esta empresa por não estar autorizada a prestar serviços de investimento.
Posições de cautela, por parte destes países, em relação ao fundo que detém a maioria do capital do grupo Global Média.
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