Procurador-Geral da República quer rapidez nas investigações aos desacatos na Grande Lisboa

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24 out, 2024 - 12:23 • Olímpia Mairos , com redação

Amadeu Guerra diz que “todos os meios de prova são úteis para o Ministério Público perceber e decidir a sua posição relativamente a esta questão”.

O Procurador-Geral da República acaba de revelar que vai dar instruções ao Ministério Público para que haja rapidez nas investigações aos desacatos na Grande Lisboa.

Nesta altura, há um arguido - um agente da PSP envolvido no episódio que culminou com a morte de um homem no bairro da Cova da Moura na madrugada de segunda-feira. Amadeu Guerra promete celeridade nas averiguações.

“Nós vamos ser o mais céleres possível”, garante o Procurador-Geral, assinalando que “o inquérito está a correr e, portanto, aguardaremos”.

“Obviamente, somos coadjuvados por uma entidade, por um OPC, e, portanto, vamos dar instruções no sentido de ver celeridade e, obviamente, também dependemos do OPC, das experiências, da análise”, acrescentou.

Em declarações, na última hora, em Lisboa, à margem de uma conferência da Procuradoria-Geral da República sobre “Construção da Democracia e Justiça Constitucional”, Amadeu Guerra realçou ainda que “todos os meios de prova são úteis para o Ministério Público perceber e decidir a sua posição relativamente a esta questão”.

A esta hora, ainda decorre a reunião do Governo com os 18 autarcas da Área Metropolitana de Lisboa.

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