O Eco adianta que os 5,5 milhões de euros foi o valor acordado, entre Estado e Fertagus, relativamente à reposição do equilíbrio financeiro (REF) pela perda de receitas nos anos da pandemia.
O prolongamento do contrato de concessão da Fertagus em seis anos e seis meses fez com que o Estado evitasse pagar 5,5 milhões de euros à empresa de transporte ferroviário, avança esta terça-feira o “Eco“.
A mesma publicação adianta que os 5,5 milhões de euros foi o valor acordado relativamente à reposição do equilíbrio financeiro (REF) pela perda de receitas nos anos da pandemia, entre 2020 e 2021.
Ao Eco, fonte oficial do Ministério das Infraestruturas e da Habitação (MIH) salientou que o pedido inicial referente à reposição do equilíbrio financeiro da Fertagus era de 6,7 milhões de euros, sublinhando que as negociações permitiram baixar esse valor para 5,5 milhões de euros.
O prolongamento da concessão tinha sido anunciado em setembro, em Conselho de Ministro. A prorrogação dizia respeito à concessão do transporte na Ponte 25 de Abril, e a empresa tinha pedido uma prorrogação de 11 anos.
O ministro da Presidência, António Leitão Amaro confirmou que o contrato iria ser prolongado por seis anos e seis meses, e tinha como objetivo “o reequilíbrio financeiro”, devido aos efeitos da pandemia. Este prolongamento foi definido no mesmo ano em que a Fertagus celebrou o 25º aniversário da primeira travessia ferroviária na Ponte 25 de Abril.
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