Armando Esteves Pereira
Nas contas do líder do Chega seriam precisos pelo menos 6 mil milhões de euros por ano, na realidade talvez seja preciso muito mais.
Num País onde a reforma mediana paga pela Segurança Social é pouco superior a metade do salário mínimo nacional, a promessa anunciada por André Ventura na convenção do Chega de subir as reformas para o nível do ordenado mínimo deve render muitos votos, mas é impraticável, é vã porque não há dinheiro que a sustente.
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