Protestos no museu do Holocausto. Manifestantes acusam Herzog de genocídio

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Centenas de manifestantes juntaram-se na inauguração do museu do Holocausto, nos Países Baixos, e acusaram o líder israelita de genocídio.

Os protestantes consideram absurdo que Isaac Herzog esteja no centro de crimes de guerra e a marcar presença na abertura do memorial.

Dizem que o lugar do presidente israelita é no Tribunal Penal Internacional e pedem a libertação da Palestina.

O Ministério da Saúde do Hamas anunciou que já morreram cerca de 31 mil pessoas na Faixa de Gaza desde o início da guerra.

Oitenta anos depois da Segunda Guerra Mundial, Amesterdão abre o primeiro museu do Holocausto.

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