PSD e PS disponíveis para acordos em eleição que dita fim da coligação na Madeira

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PSD e PS admitem acordos com outras forças partidárias para assegurar governabilidade. Sondagem indica que não deve existir maioria absoluta e que PAN e CDU devem perder representação parlamentar.

24 Maio 2024, 19h00

A Região Autónoma da Madeira vai a eleições este domingo (26 de maio) depois do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, ter convocado eleições antecipadas na sequência das buscas da PJ de 24 de janeiro relativas ao processo que investiga suspeitas de corrupção na Madeira. A principal novidade reside no fim da coligação entre PSD e CDS-PP, partidos que têm estado coligados na governação do arquipélago desde 2019.

Os dois maiores partidos com representação na Assembleia Legislativa da Madeira, PSD (20 deputados) e PS (11 deputados) têm sido abertos relativamente a acordos pós-eleitorais, algo que deve ganhar relevo tendo em conta que uma sondagem publicada esta semana indica que não devem existir maiorias absolutas na noite eleitoral.

Miguel Albuquerque, candidato do PSD, assumiu, em entrevista ao Jornal Económico (JE), que não há “linhas vermelhas” para ninguém, mas alerta que é melhor governar com um Governo maioritário, e acabou por desvalorizar as “portas fechadas” de algumas forças partidárias a entendimentos com os sociais-democratas.

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