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Segundo Loulouwa Bent Rached al-Khater, a ideia é enviar 10 aviões já este mês, intenção que o ministro da Saúde libanês, Firas Abiad, considerou "uma ajuda vital para aliviar o sofrimento do povo libanês".
No último ano, o sul do Líbano tem sido palco de trocas de tiros transfronteiriças entre Israel e o movimento xiita pró-iraniano.
Mas, nas últimas duas semanas, os ataques aéreos israelitas ao Líbano intensificaram-se, sendo seguidos por incursões terrestres.
Em um ano, morreram 2.083 pessoas e 9.869 ficaram feridas no Líbano, um pequeno país de quase seis milhões de habitantes, segundo dados fornecidos pelo Ministério da Saúde libanês. As manobras israelitas também provocaram mais de 1,2 milhões de deslocados, pessoas que foram forçadas a fugir das respetivas casas.
Também hoje, um avião francês de ajuda humanitária aterrou em Beirute com equipamento médico a bordo.
Anteriormente, as agências das Nações Unidas e várias capitais árabes tinham enviado ajuda para o aeroporto internacional de Beirute, que continua operacional apesar dos bombardeamentos registados nas áreas circundantes.
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