“Quando é que vão começar a governar?”: Pedro Nuno diz que Governo está mais preocupado em “desfazer”

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Secretário-geral do PS considera que "Governo está mais preocupado em fazer oposição" ao Executivo anterior e que "não pára de gerar instabilidade nas instituições públicas".

O PS tem criticado a exoneração da administração da Santa Casa da Misericórdia e já pediu a audição da provedora exonerada, Ana Jorgei

O PS tem criticado a exoneração da administração da Santa Casa da Misericórdia e já pediu a audição da provedora exonerada, Ana Jorge

DIOGO VENTURA/OBSERVADOR

O PS tem criticado a exoneração da administração da Santa Casa da Misericórdia e já pediu a audição da provedora exonerada, Ana Jorge

DIOGO VENTURA/OBSERVADOR

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O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, considerou esta terça-feira que o Governo está mais preocupado em “fazer oposição” ao anterior executivo e em “desfazer” o que estava a ser feito do que em governar.

“O Governo está mais preocupado em fazer oposição ao Governo anterior do que em governar. Está mais preocupado em desfazer o que estava a ser feito do que em construir”, afirmou Pedro Nuno Santos, numa publicação na rede social X.

O Governo está mais preocupado em fazer oposição ao Governo anterior do que em governar.
Está mais preocupado em desfazer o que estava a ser feito do que em construir.
O primeiro-ministro diz que está a “gostar muito de governar”, mas até agora mudou um logotipo, apropriou-se da…

— Pedro Nuno Santos (@PNSpedronuno) April 30, 2024

Segundo o líder socialista, até agora, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, mudou um logótipo, apropriou-se da redução do IRS do Governo anterior e não pára de gerar instabilidade nas instituições públicas”.

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“Quando é que vão começar a governar?”, questionou, na sua publicação na rede social X (antigo Twitter), no dia em que o primeiro-ministro rejeitou ter promovido qualquer saneamento político na Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

O PS tem criticado a exoneração da administração da Santa Casa da Misericórdia e já pediu a audição da provedora exonerada, Ana Jorge, que havia sido nomeada pelo anterior Governo, e da ministra do Trabalho no parlamento.

Esta terça-feira, Luís Montenegro justificou a decisão de exonerar a equipa alegando que a instituição “está numa situação dificílima do ponto de vista financeiro e do ponto de vista da garantia e da salvaguarda das suas funções sociais”, recusando a ideia de ter promovido um “saneamento político”.

Governo justifica exoneração na Santa Casa com incapacidade para enfrentar graves problemas financeiros

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