Em comunicado, o movimento defende que o grupo, composto por cerca de 30 estudantes, reivindica "o fim dos combustíveis fósseis até 2030".
O Ministério da Saúde foi o local escolhido desta vez porque os jovens acreditam que "a crise climática é uma crise de saúde pública". Nestas ações, o grupo reivindica também "o fim do genocídio na Faixa de Gaza".