O advogado do ex-presidente da Câmara do Funchal vai requerer uma segunda avaliação do diamante encontrado no gabinete do autarca.
A Casa da Moeda avaliou a pedra em 50 mil euros mas, quando falou pela primeira vez do diamante, Paulo Sá e Cunha garantiu que se tratava de uma pedra sintética de valor desprezível.
Agora, o advogado admite que pode estar errado.