"O lado dramático da política, não há em quem os portugueses confiem"

8 meses atrás 108

"Ao ver os comentadores na televisão e pseudo-politólogos fico estarrecido com tanto prognóstico e tanta sabedoria.

As eleições vão-se realizar no dia 10 de março, falta tanto tempo e tanta coisa pode mudar, como o humor e a inclinação dos portugueses.

Agora já sabemos quem é o líder do PS, Pedro Nuno Santos. Todos os partidos estão em igualdade de circunstâncias, mas uns valem mais do que outros.

Convinha apresentar propostas para os portugueses saberem com o que contam.

Sem querer ser futurologista, nem adivinho, pelo que me apercebo, o PS pode vencer eleições e não conseguir ter maioria no Parlamento.

Deste modo, o que fez ao PSD pode sobrar para ele. Vencer e não governar.

Mas, pelo que me apercebo, o Chega começa a morder os calcanhares ao PSD.

E se o Chega tem mais votos do que o PSD?! Esta hipótese não é descabida. O PSD coligou-se com o CDS, assim não vamos saber quanto vale o PSD e o CDS.

O CDS é residual e assegurou a sua sobrevivência.

Basta falar com a malta nova e o discurso que proferem.

O que dizem: 'não escapa ninguém, só pensam neles e governam-se a eles, família e amigos', acrescentando, 'ao menos André Ventura diz umas verdades e parece ser diferente, vou votar nele', concluindo, 'se André Ventura ficar como os outros arrumamos também com ele'.

O lado dramático da política, não há em quem os portugueses confiem e se revejam, assim,  fazem uma fuga para a frente com enormes repercussões."

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