RBR Playbook #89 | Estrela em campo e no YouTube

Neemias estreou-se nos playoffs
Enquanto os campeões Denver Nuggets tentam recuperar do arraso nos dois primeiros jogos frente aos Minnesota Timberwolves de Anthony Edwards, a outra meia-final da conferência Oeste arrancou com uma vitória tranquila dos Oklahoma City Thunder sobre os Dallas Mavericks. No Este, os Boston Celtics também entraram a ganhar na série com os Cleveland Cavaliers, com Neemias Queta a fazer história. O gigante do Vale da Amoreira foi utilizado pela primeira vez na fase a eliminar e tornou-se no primeiro português de sempre a jogar e a marcar pontos num jogo de playoffs da NBA.

Neemias Queta gets his first bucket of the 2024 playoffs pic.twitter.com/wEJDwuDVlG

Jayson Tatum de regresso ao YouTube
Dentro das quatro linhas, Jayson Tatum fez uma exibição q.b. no triunfo de Boston. Fora de campo, a superestrela dos Celtics voltou a publicar um vídeo no seu canal de YouTube, onze anos depois do tutorial que se tornou viral sobre como dar o nó de uma gravata. Tatum tinha 15 anos na altura e agora, aos 26, decidiu partilhar novo vídeo... desta vez sobre como atar os atacadores das sapatilhas.

Gobert e Wembanyama recebem distinções
É conhecido esta quarta-feira o vencedor do prémio de MVP, depois de a NBA ter anunciado nos últimos dias o Defensive Player of the Year e o Rookie of the Year, que foram conquistados por dois postes franceses. Rudy Gobert foi eleito o melhor defensor da época pela quarta vez na carreira, recorde que partilha com Dikembe Mutombo e Ben Wallace. E, sem surpresa, Victor Wembanyama foi anunciado como rookie do ano, numa decisão unânime dos 99 jornalistas que votaram neste prémio.

We figured a historic rookie season deserved some historic Rookie of the Year surprises. Congrats, @Wemby. #ROTY #PorVida #NBA pic.twitter.com/WqiuRCTdKZ

Equipas da WNBA passam a voar em charters
Numa medida há muito exigida, a WNBA vai finalmente providenciar voos charter para as equipas da prova durante a fase regular e não apenas nos playoffs, como aconteceu na última época. A comissária Cathy Engelbert anunciou um plano de 50 milhões de dólares para garantir voos charter nas próximas duas temporadas, numa medida que é sinónimo de mais segurança e conforto para as atletas, que sempre fizeram as deslocações para jogos em voos comerciais desde a fundação da WNBA, em 1997, por uma questão de custos.

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