O Chega, Iniciativa Liberal, e PAN, que teve acordo parlamentar com PSD, fecham a porta a entendimentos com Albuquerque num cenário de eleições antecipadas. O CDS-PP não respondeu mas líder regional esclareceu que o partido não pediu saída de Albuquerque, mas sim que a demissão deveria ter efeitos imediatos e que PSD deveria indicar um sucessor.
A partir de 24 de março o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, já tem ao seu dispor a possibilidade de dissolver a Assembleia Legislativa da Madeira e convocar eleições antecipadas.
O PSD Madeira vai a eleições internas, a 21 de março, com o presidente do Governo Regional da Madeira demissionário, Miguel Albuquerque, a recandidatar-se à liderança dos sociais democratas madeirenses.
Esta decisão de Albuquerque traz os seus riscos.
A Iniciativa Liberal (IL), o Chega, e o PAN, são claros na rejeição de Albuquerque conforme disseram os seus líderes regionais, Nuno Morna, Miguel Castro, e Mónica Freitas, ao Económico Madeira, caso o PSD tente formar Governo num cenário de eleições antecipadas.
Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor. Edição do Económico Madeira de 1 de março.