Renúncia de Albuquerque abre fissuras entre CDS-PP e PAN

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PAN admitiu aprovação do Orçamento para depois cair o Governo e CDS-PP disse que não existiam condições para discutir Orçamento.

A oficialização da renúncia à presidência do Governo Regional da Madeira abriu fissuras entre o CDS-PP e o PAN partidos que a par do PSD asseguram maioria absoluta no parlamento regional.

Perante a a renúncia de Albuquerque na segunda-feira, 29 de janeiro, o PAN admitiu que Albuquerque continuasse como presidente do executivo até à aprovação do Orçamento Regional da Madeira, para 2024, para depois cair o Governo.

Mas o entendimento do CDS-PP não foi o mesmo.

Nessa mesma segunda-feira o líder dos centristas madeirense, Rui Barreto, defendeu que a renúncia de Albuquerque deveria acontecer imediatamente, procedendo-se à formação de um novo governo com o presidente do executivo regional a ser indicado pelo PSD, e que não existiam condições para que a atual proposta de Orçamento fosse discutida no parlamento regional, ao contrário do que o PAN defendia.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor. Edição do Económico Madeira de 2 de fevereiro.

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