Em comunicado enviado à agência Lusa, a empresa lamentou a morte dos dois trabalhadores de 21 e 37 anos, de nacionalidade brasileira, e explicou que ambos pertenciam a uma empresa prestadora de serviços.
A Repsol Polímeros vai abrir uma investigação para averiguar as causas do acidente que vitimou hoje dois trabalhadores pertencentes a uma empresa prestadora de serviços no Complexo Industrial de Sines, no distrito de Setúbal.
Em comunicado enviado à agência Lusa, a empresa lamentou a morte dos dois trabalhadores de 21 e 37 anos, de nacionalidade brasileira, e explicou que ambos pertenciam a uma empresa prestadora de serviços.
De acordo com a Repsol, “o acidente ocorreu durante os trabalhos de desmontagem de um andaime” no complexo fabril, em Sines, às 16:00.
“A Repsol abriu uma investigação para encontrar as causas do acidente”, avançou a empresa, acrescentando que está “em contacto permanente com a empresa prestadora de serviços para oferecer todo o seu apoio”.
Fonte da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) revelou que os dois homens morreram hoje num acidente de trabalho na fábrica da Repsol Polímeros, em Sines, ao caírem de “uma altura de mais de 30 metros”.
Segundo a mesma fonte, os dois trabalhadores “estavam a desmontar uma estrutura e caíram de uma altura de mais de 30 metros”.
A ACT já mobilizou para o local uma equipa de inspetores para proceder às necessárias averiguações e apuramento das causas do acidente, segundo a fonte.
Contactada pela Lusa, fonte do Comando Territorial de Setúbal da GNR revelou que as vítimas tinham 21 e 37 anos, sendo ambas de nacionalidade brasileira.
Fonte do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alentejo Litoral indicou que foi dado aos bombeiros, às 16:29, o alerta para uma queda de estruturas temporárias ou móveis.
Tratou-se “da queda de um andaime na fábrica da Repsol Polímeros, com duas vítimas”, disse o comando sub-regional, escusando-se a fornecer outros pormenores.
Para o local foram mobilizados 13 operacionais, apoiados por seis veículos, entre meios dos bombeiros, GNR e Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).