Sunak "repetiu que a prioridade imediata deveria ser negociar uma pausa humanitária para permitir a libertação com toda a segurança dos reféns e facilitar o encaminhamento de uma ajuda muito mais importante a Gaza, levando a um cessar-fogo duradouro a mais longo prazo", explicou ainda o seu porta-voz"
"O primeiro-ministro declarou que o Reino Unido estava profundamente preocupado com a perda de vidas civis em Gaza e pelo impacto humanitário potencialmente devastador de uma incursão militar israelita em Rafah", acrescentou.
A conversa entre os dois líderes coincidiu com uma nova vaga de ataques na área meridional da Faixa de Gaza.
É "necessário fazer mais" para suavizar as restrições impostas ao fornecimento de ajudas e garantir que as Nações Unidas e as agências humanitárias possam chegar aos palestinianos em toda a Faixa de Gaza, acrescentou Rishi Sunak.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu prometeu esta quarta-feira uma "possante" operação em Rafah "depois" de ter permitido à população civil de abandonar esta cidade.
Israel prometeu arrasar com o movimento islamita palestiniano Hamas, responsável pelo ataque lançado a 7 de outubro contra Israel que causou 1.160 pessoas, na sua maior parte civis, de acordo com a contabilidade israelita.
De acordo com o ministério da Saúde de Gaza, território controlado pelo Hamas, a ofensiva israelita provocou pelo menos 28.576 mortos, na maioria identificados como civis.