O Rock in Rio Lisboa vai regressar em 2026, novamente no Parque Tejo, para onde o festival se muda definitivamente, foi este domingo anunciado.
O anúncio foi feito numa conferência de imprensa, onde marcaram presença Roberta Medina, vice-presidente executiva do Rock in Rio, e Carlos Moedas, presidente da Câmara de Lisboa.
A organização justifica a mudança oficial da Cidade do Rock para o Parque Tejo com um estudo, realizado pela Multidados, no qual 70% dos participantes consideraram melhor a transição da Bela Vista para o Parque Tejo, num universo de 1200 participantes. Segundo um comunicado, este estudo apresenta uma margem de erro de 3,99% e grau de confiança de 95%.
A organização fala ainda de uma edição histórica, com mais de 300 mil pessoas, 14.500 credenciados e três de quatro dias esgotados.
Recorde-se que, após o primeiro fim de semana do evento, o Portal da Queixa veio revelar que as queixas sobre a décima edição do festival tinham disparado 97% face à totalidade da edição de 2022, relacionadas, essencialmente, com problemas com os bilhetes, com a falta de organização, má qualidade do som e falta de resposta na alimentação. Face ao sucedido, a organização do Rock in Rio Lisboa admitiu alguma falhas e decidiu fazer alguns ajustes para este fim de semana.
O 10.º Rock in Rio Lisboa termina este domingo, dia em que a 'cidade do rock' tem lotação esgotada.
No Palco Mundo irão atuar Aitana, Ne-Yo, Camila Cabello e Doja Cat.
Nos outros palcos atuarão, entre outros, Pedro Sampaio, Luísa Sonza, Anselmo Ralph, ProfJam, MC Cabelinho, Veigh e April Ivy.
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