Roger Schmidt: «Não sei qual é o ponta-de-lança que vai atuar de início»

9 meses atrás 65

Na antevisão ao embate frente ao SC Braga, Roger Schmidt valorizou o poderio adversário, realçando a dificuldade do próximo compromisso. O técnico do Benfica não abriu o livro sobre a titularidade na linha mais adiantada.

«Esperamos um adversário muito forte. O SC Braga é uma boa equipa, com muita experiência e qualidade. Creio que vai ser um jogo de grande nível, em que queremos um bom desempenho para podermos vencer o jogo. As coisas estão a correr bem, particularmente nas últimas semanas, por isso temos que continuar. Temos que estar bastante concentrados para sermos bem sucedidos, mas não podemos ter medo de mostrar a nossa qualidade», referiu.

No que toca à preponderância de um tento para os níveis de confiança, o técnico das águias foi perentório, dando o exemplo de Arthur Cabral: «Para os avançados é sempre importante marcar. O golo é muito importante para a confiança, como aconteceu na terça-feira. Foi algo muito importante para a equipa e ele fez a diferença, apesar de ter  jogado muito pouco tempo.»

«Não sei qual é o ponta-de-lança que vai atuar de início. Claro que existe um momento, mas todos os avançados já tiveram as suas oportunidades. O Tengstedt foi a primeira escolha no último jogo e teve um bom desempenho. É um jogador físico, rápido, pressiona imenso e dá apoio ao médio. O Arthur Cabral é um pouco diferente e pode jogar bem, como tem demonstrado. Pode ser a minha escolha. Vou pensar nisso», acrescentou ainda.

Sobre os índices de concentração, o alemão assegurou que estão no máximo: «Não precisamos de motivação complementar, porque queremos ser campeões. Nós temos tido duelos difíceis ao longo da época, como contra o FC Porto ou o Sporting, e sabemos que são decisivos. Queremos ganhar pontos e estamos focados para isso. Estamos na 14º jornada e, como tal, ainda há muitos jogos a serem disputados. Estou otimista.»

Rúben Amorim realçou que o Sporting tem condições para lutar pela Liga Europa. Questionado sobre as chances dos encarnados, o treinador de 56 anos não descartou a possibilidade: «Os clubes portugueses já mostraram capacidade de lutar pelas competições, tanto a Europa League como a Liga dos Campeões. Mas, no fim do dia, estão presentes excelentes equipas e nós temos que estar preparados para jogar contra todos. 

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