Rúben Amorim: «A Atalanta é uma equipa com uma capacidade física diferente»

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Pela terceira vez na temporada, o Sporting vai medir forças contra a Atalanta para a Liga Europa. Rúben Amorim fez a antevisão do desafio contra os italianos e recordou a capacidade física da formação orientada por Gian Piero Gasperini.

«A Atalanta é uma equipa que torna o jogo em duelos. A forma como se movimentam para construir, provoca isso no adversário. São muitos jogadores a trocar a posição e às vezes não temos tempo para o fazer. Cada um tem de acompanhar o seu homem. São uma equipa com capacidade física diferente das que encontramos em Portugal. É uma equipa muito potente e temos de igualar essa intensidade. Já tivemos dois jogos com eles, acho que nos adaptamos melhor no segundo, aliás, já conseguimos corrigir na primeira parte aqui em Alvalade. Vai ser difícil, mas sinto que estamos mais preparados neste momento.»

Amorim rejeitou a ideia de que a sua equipa tenha sido prudente no jogo da primeira volta da fase de grupos, partida que os leões perderam: «Fomos à pressão em campo inteiro e fomos apanhado com essas ações. O treinador demorou a perceber as rotinas da primeira fase de construção da Atalanta. Se quisermos pressionar a Atalanta no campo inteiro, temos de ser inteligentes. Acho que temos um melhor controlo sobre isso, agora, mas vamos ver amanhã.»

Entre alertas e alterações em perspetiva para o desafio desta quarta-feira, o treinador do Sporting foi objetivo: «Não disse a Trincão ou Edwards para fazer de Pote, pois pode ser outro jogador. É importante toda a gente saber o que fazer e agora é esperar por amanhã... O que tem de fazer o Marcus (Edwards) é não perder a bola ao primeiro toque, temos boas possibilidades de causar problemas à Atalanta.»

Rúben Amorim recordou a competitividade do campeonato italiano que dá «um traquejo diferente», mas salientou que «o Sporting quer ganhar à Atalanta» e sublinhou as preocupações para esta quarta-feira: «O foco esteve mais nos novos jogadores, em conhecer bem as suas características. Utilizámos os últimos jogos deles, não para ver a forma como constroem, mas sim para analisar os novos jogadores que vamos enfrentar neste momento.»

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