Rússia anuncia novo acordo para troca de 200 prisioneiros de guerra

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"Cem militares russos, que se encontravam em cativeiro em perigo de vida, foram libertados do território controlado pelo regime [governo] de Kyiv. Em contrapartida, 100 prisioneiros de guerra foram transferidos para as Forças Armadas da Ucrânia", declarou o Ministério da Defesa russo, num comunicado.

Segundo fontes russas, os militares libertados pela Ucrânia serão transportados em aviões militares para Moscovo "para tratamento e reabilitação em instituições médicas do Ministério da Defesa russo", incluindo cuidados médicos e psicológicos.

A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou, de acordo com os mais recentes dados da ONU, a pior crise de refugiados na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A invasão russa -- justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia - foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.

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