Rússia condena ativista dos direitos humanos a dois anos e meio de prisão

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Um tribunal de Moscovo declarou Oleg Orlov culpado por desacreditar as forças armadas russas e por participar em manifestações contra a invasão da Ucrânia.

O ativista trabalhava para a Memorial, uma instituição russa que investigava os crimes contra a humanidade cometidos pelo regime comunista na União Soviética.

A instituição foi proibida na Rússia, mas há dois anos venceu o Prémio Nobel da Paz.

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