"Há 617.000 pessoas na zona de hostilidades", declarou Putin durante a sua conferência de imprensa televisiva anual, citado pela agência francesa AFP.
O líder russo disse que cerca de 244.000 dos efetivos no terreno são soldados que foram chamados a combater ao lado de militares profissionais, segundo a agência norte-americana AP.
Em setembro de 2022, Putin ordenou uma mobilização militar parcial de 350.000 reservistas para reforçar as forças na Ucrânia, dando origem a protestos e à fuga de milhares de russos em idade militar para o estrangeiro.
Putin não revelou o número de baixas desde o início da invasão, em 24 de fevereiro de 2022, que os Estados Unidos estimam em 315.000 soldados russos feridos ou mortos.
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