O Sindicato Nacional da Indústria e Energia (SINEL) revela que estes aumentos “não satisfazem nem fazem justiça aos trabalhadores da EDP e os 40€ de mínimo nem sequer chegam ao 60€ do aumento do SMN”.
Em reunião plenária, o grupo EDP avançou com uma subida salarial de 3% para um mínimo de 40 euros. São aumentos que, na opinião do Sindicato Nacional da Indústria e Energia (SINEL), “não satisfazem nem fazem justiça aos trabalhadores da EDP, e os 40€ de mínimo nem sequer chegam ao 60€ do aumento do SMN”.
O SINEL revela que “sendo esta a proposta inicial da empresa para a tabela salarial, vamos aguardar que a empresa avance valores que reflitam aumentos dignos de uma proclamada Top Employer”.
Relativamente à proposta para a disponibilidade, o sindicato salientou que “esta deve continuar a ser indexada às BR e propõe que seja negociada uma nova BR mínima de pagamento da mesma”. Já para os turnos o SINEL defende que “todos os regimes devem ser majorados”.
O sindicato também referiu na reunião a falta de especialistas que se faz sentir na SÃVIDA, empresa do grupo de Medicina Apoiada. No entanto, estas preocupações não foram atendidas pela empresa.
Em comunicado, o sindicato considera inadmissível que “existam administradores a utilizar a situação política nacional para agitar águas e dividir os trabalhadores”. Sublinhando que “o SINDEL é um Sindicato INDEPENDENTE de qualquer cor política”.
Para a próxima semana está agendada uma reunião, que vai ter como ponto único na ordem de trabalho “as reivindicações que fazem parte da resolução entregue no dia 24 de janeiro, dia da greve”.
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