Saldo da dívida direta do Estado aumenta 3,14% em 2023 para 296 mil milhões

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No seu boletim mensal, hoje publicado, o IGCP – Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública referiu que a variação face a novembro “resultou, maioritariamente, do aumento do saldo vivo de CEDIC [Certificado Especial de Dívida Pública de Curto Prazo] no valor de 18.444 milhões de euros e do empréstimo do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) no montante de 585 milhões de euros”.

O saldo da dívida direta do Estado atingiu, em 31 de dezembro de 2023, 296.037 milhões de euros, aumentando 3,14% em termos homólogos e 5,7% em cadeia, de acordo com o IGCP – Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública.

No seu boletim mensal, hoje publicado, a entidade referiu que a variação face a novembro “resultou, maioritariamente, do aumento do saldo vivo de CEDIC [Certificado Especial de Dívida Pública de Curto Prazo] no valor de 18.444 milhões de euros e do empréstimo do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) no montante de 585 milhões de euros”.

Em sentido inverso, o IGCP assinala as reduções dos saldos vivos em Obrigações do Tesouro (OT) em 1.731 milhões de euros e dos Medium Term Notes (MTN) denominados em euros em 750 milhões de euros, “como resultado das operações de recompra realizadas durante o mês de dezembro”.

De igual forma, o saldo vivo dos MTN em dólares também baixou, em 301 milhões de euros, “em consequência das recompras realizadas bem como devido ao efeito decorrente das flutuações cambiais deste instrumento avaliado ao câmbio do último dia de dezembro”.

Em dezembro, o saldo vivo de Certificados do Tesouro (CT) baixou 179 milhões de euros, para 11.032 milhões de euros, o dos Certificados de Aforro (CA) em cinco milhões de euros, para 34.059 milhões de euros e o dos Bilhetes do Tesouro 35 milhões de euros, para 2.968 milhões de euros.

No final de 2022, o saldo da dívida direita do Estado era 287.019 milhões de euros

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