“É a melhor forma de todo ficarmos com avaliação feita por entidade externa sem leituras particulares ou subjetivas de cada um dos intervenientes para ter uma avaliação completamente objetiva, clara, por parte de uma entidade externa”, destacou Ana Mendes Godinho aos deputados esta terça-feira.
A ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, assegurou que assim que teve conhecimento de “irregularidades” na Santa Casa, desencadeou uma auditoria, em audição parlamentar que está a decorrer esta terça-feira.
“As condições do meu despacho foram sempre claras no sentido da avaliação das operações a realizar para salvaguarda sempre da sustentabilidade financeira da idoneidade dos parceiros e para a limitação da exposição da santa casa da misericórdia de Lisboa. O provedor aqui diz expressamente que estavam a tratara e estava em curso”, sublinhou Ana Mendes Godinho aos deputados na Assembleia da República.
Segundo a governante, a auditoria requerida foi de que a “mesa efetuasse quando tomou posse foi exatamente com o objeto da verificação da legalidade da análise financeira das operações e também do cumprimento do meu despacho uma vez que a mesa me comunicou terem sido identificadas preocupações”.
“Com a transparência que me tem caracterizado, procurei desde o momento inicial desencadear uma auditoria. É a melhor forma de todo ficarmos com avaliação feita por entidade externa sem leituras particulares ou subjetivas de cada um dos intervenientes para ter uma avaliação completamente objetiva, clara, por parte de uma entidade externa”, destacou a ministra.
Em relação à realização da auditoria, como Ana Mendes Godinho já tinha dito anteriormente: “A provedora entregou-me um relatório da auditoria na sua versão em evolução, tendo-me transmitido que ainda não estava concluído e que aguardava neste momento a versão final”.
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