Santa Maria “rejeita liminarmente” que médicos internos estejam a substituir especialistas

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O Conselho de Administração sublinha que não recebeu “qualquer queixa formal” acerca de “excesso de trabalho”, nem “qualquer reparo” do Colégio da Especialidade da Ordem dos Médicos nas visitas realizadas à instituição ou da direção da Faculdade de Medicina.

O Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde (ULS) Santa Maria “rejeita liminarmente” que os médicos internos estejam a fazer o trabalho especialistas de Medicina Interna.

Os responsáveis responderam, através de um comunicado enviado às redações, a uma notícia do “DN” que aborda a situação daquela ULS. Diz a notícia que “internos e alunos denunciam que excesso de horas de trabalho está a comprometer formação”, pode ler-se.

Na reação, indica-se que o Conselho de Administração da ULS Santa Maria, assim como o Serviço de Medicina Interna, a Direção do Internato Médico e o Serviço de Recursos Humanos da ULSSM “não receberam qualquer queixa formal de médicos internos da instituição, em particular da especialidade de Medicina Interna, ou de alunos do sexto ano do Mestrado Integrado de Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, sobre excesso de trabalho”.

Aquela unidade de saúde esclarece ainda que “também não recebeu qualquer reparo do Colégio da Especialidade da Ordem dos Médicos nas visitas realizadas à instituição ou da direção da Faculdade de Medicina, no que diz respeito aos seus alunos”.

O Conselho de Administração assinala ainda a “estreita articulação e reuniões periódicas com a Direção do Internato Médico e com a Comissão de Internos da instituição”, no mesmo documento. Referem os responsáveis que o objetivo passa pela “melhor conciliação entre os turnos de trabalho e o tempo para estudo e descanso dos seus Internos”, pode ler-se.

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